domingo, 27 de abril de 2008

UMA BRASILEIRA DISTANTE

enquanto um passaro voa, as asas de sua existencia alcançam, talvez, muito mais pensares do que ele mesmo não pode saber...
o vento que elas movimentam levam a lembrança de seus sorrisos largos, francos, lindos para minha memória antiga que se faz atual...
ai você passa a estar aqui do meu lado como antigamente já existimos, já vivemos e já pudemos...
minha saudade vira querer, vira vontade vira desejo de ter mais um pouco daquela felicidade sem obrigação, sem pudor, sem limites...
mas nos respeitavamos por nos querermos, sabermo-nos, vivermos e vivencirmo-nos e nos entristecia não nos podermos em certos momentos de ausência, de afastamento de "longidão"...

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